Vamos falar sobre o luto por suicídio?
Em 2013, o suicídio foi a principal causa de morte entre australianos de 25 a 44 anos, e em 2009 foi a terceira causa de morte entre americanos de 15 a 24 anos.
No Brasil são 26 casos de suicídio por dia.
Peta perdeu a filha para o suicídio há um ano.
Peta e muitos outros que perderam pessoas queridas para a doença mental esperam acabar com o estigma…
“Eu não entendo por que as pessoas não falam sobre isso.”
… Ao menos para evitar que outras pessoas sintam a mesma dor que eles sofreram.
“Foi como se meu coração tivesse sido partido em dois.”
Audrey perdeu a irmã mais nova para o suicídio no ano passado.
Ela tinha 19 anos de idade.
Depois disso, ela mesma desenvolveu problemas emocionais.
“Eu desenvolvi agorafobia, ansiedade severa, um transtorno geral e ansiedade. Eu desenvolvi depressão.”
Caitlin perdeu o pai e o avô para o suicídio.
Caitlin perdeu o pai para o suicídio quando ela tinha 7 anos de idade. Seu avô se suicidou um ano depois.
“As pessoas ainda não estão falando sobre isso. As pessoas ainda estão fingindo que não está acontecendo.”
Cass perdeu a melhor amiga há três meses…
Ela tinha 29 anos de idade.
…E não passa um dia em que ela não sinta essa perda.
“É um vai e vem de ondas de tristeza por tê-la perdido.”
Brad perdeu o irmão mais novo para o suicídio há dois anos.
Ele tinha 22 anos.
Ele sente especialmente a perda do irmão em feriados e aniversários.
“Todas as primeiras datas — o primeiro aniversário, o primeiro ano novo, o primeiro Natal. Essas coisas te atingem quando você menos espera.”
“Eu me senti impotente.”
Sally perdeu o pai para o suicídio quando ela tinha 21 anos.
“Meu telefone tocou, e eu sabia sobre o que era a ligação.”
E James perdeu o melhor amigo para o suicídio apenas quatro semanas atrás.
“A saúde mental não é uma fraqueza.”
Por mais difícil que seja se abrir sobre um tema tão devastador, todos os participantes acham importante falar sobre isso.
“Eu acho que o diálogo é a chave. Eu acho que a conversa é a chave.”
Porque eles sabem como é crucial ter uma conversa aberta sobre a doença mental e a prevenção do suicídio.
“Isso me fez perceber como é importante pedir ajuda.”
Eles sabem que a vida é frágil.
“Eu compreendi a fragilidade da vida, particularmente quando se trata de saúde mental.”
Se você, ou alguém que você ama, sofre de doença mental, por favor, procure ajuda e saiba que você é amado.
“Se esse vídeo chegar a ao menos uma pessoa que sofreu o mesmo que eu. Eu gostaria que ela soubesse que ela não está sozinha.”
Se você estiver em uma crise, ligue para o Centro de Valorização da Vida no telefone 141.