A exaustão que vem depois de um dia longo, a fadiga que nos alcança aos fins de semana, a sensação de que as horas no relógio correm contra a gente. Por que estamos tão cansados? A forma como lidamos com o nosso tempo pode nos dar uma boa pista para essa pergunta.
A primeira coisa que precisamos ter em mente é: apesar de ser um fenômeno geracional, a exaustão sempre fez parte da nossa história. A historiadora de medicina Anna Katharina Schaffner, autora do livro “Exaustão, uma história” (em tradução livre), explica que esse sentimento diz mais sobre a forma como encaramos o tempo – e a quantidade de coisas que acumulamos para fazer – do que com o quão rápido ou devagar percebemos que os nossos dias passam.
E com as telas e a rapidez da internet, fica ainda mais fácil acumular coisa pra fazer, né? Checar as notificações e novidades várias vezes ao dia, responder a e-mails, enquanto fazemos outras coisas, rolar o feed na hora do almoço, maratonar uma série no fim do dia…No fim das contas, sentimos nossa bateria na reserva – ou até descarregada.
Se você se identificou, aqui vai uma dica valiosa: sempre que sentir que o digital tem contribuído para deixar a sua bateria interna na reserva, dê um pause das telas – e procure outras formas de recarregá-la. E por aí, como anda o seu nível de bateria para encarar o dia?
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