“Perguntar sobre ideias de suicídio para alguém que já ameaçou – e é importantíssimo levar a sério os ‘avisos’ – não vai incitá-lo à prática. O sofrimento é tão profundo que essa pessoa precisa ter uma chance de saber que pode falar a respeito. Uma conversa pode gerar opções de vida e levá-la a repensar o ato”, afirma Neury Botega, psiquiatra e professor da Unicamp.