- 🪞Se seu feed fosse um espelho, você se veria nele? Boa parte do nosso dia passamos em frente às telas: trabalhando, consumindo, conversando, nos entretendo. Esse contato tão próximo faz com que o que vemos por aqui influencie a forma como enxergamos a nossa realidade, as nossas relações e a nossa autoimagem também. Quando falamos dos aspectos negativos na autoimagem, por exemplo, alguns dados nos explicam como esse impacto ocorre: segundo um estudo realizado pela instituição de saúde Florida House Experience, cerca de 88% das mulheres e 65% dos homens entrevistados comparam seus corpos às imagens que consomem online. Sendo que 50% das mulheres e 37% dos homens comparam de maneira negativa ou desfavorável.
Do outro lado, a gente também tem as potências da relação com as telas: construir conexões, encontrar nossa turma, engajar naquilo que abrilhanta os nossos olhos, que nos inspira… Como podemos ampliar o que nos faz bem e minimizar aquilo que nos faz mal online? Um bom primeiro passo é se questionar sobre quais tipos de perfis estamos seguindo e engajando – afinal, são eles que direcionam a maior parte do conteúdo que consumimos.
Um feed que reflete a pluralidade que queremos na vida faz com que a gente se enxergue com mais empatia, construa conexões mais profundas e abrace a diversidade ao nosso redor. Então, que tal conferir os dois compromissos para um feed mais saudável e inspirador que preparamos no álbum? Conta pra gente: o que você considera na hora de seguir alguém? E na hora de deixar de seguir? Você está feliz com o feed que construiu?
#ainternetqueagentefaz é uma iniciativa @Contente.vc, @SaferNetbr e @VitaAlere em parceria com Instagram e Facebook, da Meta. Saiba mais.
#pratodosverem: Post com fundo azul, ilustração de uma figura feminina negra se olhando no espelho (no reflexo, os olhos). Texto ilustrativo com a frase “Se o seu feed fosse um espelho, você se veria nele?”. Nas internas, dois compromissos para manter o seu feed mais diverso.