“Os pouco mais de 200 moradores da aldeia São João, a 75Km de Formoso do Araguaia (TO), convivem com a modernidade e a preservação das tradições indígenas.
Entre as casas feitas de palha, tijolos e as antenas parabólicas, há 35 anos vivem crianças, jovens, adultos e idosos que mantém suas raízes a história do povo Javaé e o dilema das consequências da chegada da tecnologia nas comunidades indígenas.
O abuso de substâncias, como álcool e outras drogas, e o número de casos de suicídio preocupa os indígenas e as autoridades.
“Até 2014 não havia registros de suicídio em algumas aldeias Javaé. Já houve casos de algumas comunidades e, infelizmente, novas tentativas ainda acontecem, principalmente entre jovens”, afirma Dejanes Luz, coordenadora de Promoção e Proteção dos Direitos Sociais da Coordenadoria Técnica Local da Funai em Gurupi.”