📅 Dia 19 de junho é o dia nacional do luto. Mas qual é a história por trás dessa data?
📝 E a verdade é… não há uma história exata. Procure em calendários ou sites e você poderá encontrar registrado: 19 de junho, dia do luto. Mas, diferentemente de outras datas sobre as quais falamos aqui em nosso perfil, quando fomos pesquisar sobre a origem da data nada encontramos acerca de por que a escolha deste dia em específico.
👥 Isso, talvez, já seja por si só uma história interessante. Mas, como o tema do luto é algo muito presente nos trabalhos aqui do Instituto Vita Alere, mesmo sem uma história da origem da data para trazer, optamos por marcar o momento com algumas informações importantes
1️⃣ luto é um processo, não um momento. Diversos sentimentos e pensamentos ocorrem a uma pessoa que está passando por um luto. Às vezes um determinado grupo de sentimentos está mais presente, às vezes outro. Às vezes certos pensamentos aparecem por um tempo, parecem sumir, mas depois retornam… todas essas idas e vindas fazem parte do processo do luto, pois nenhum processo é linear.
2️⃣ o luto deve ser acolhido. O ser humano é um ser muito social. Isso significa, entre outras coisas, que é em grupo que conseguimos dar sentido a determinadas experiências. Palavras de carinho, oferta de ajuda com coisas práticas do dia-a-dia ou até mesmo se fazer presente para fazer companhia para a pessoa são formas de acolher alguém que está passando por um luto.
❗ Importante lembrar que o respeito deve estar sempre em primeiro lugar. Isso vale muito para situações de luto por suicídio, mas não só. Perguntar insistentemente sobre detalhes da morte ou reproduzir um discurso de que algo poderia ter sido feito para evitar que ela ocorresse (por exemplo: “se você não tivesse deixado ele sozinho em casa, isso não teria acontecido!”) são coisas que vão apenas trazer mais sofrimento para uma pessoa que já está fragilizada.
❗ E lembre-se sempre também que, se você estiver passando por um momento muito difícil, você não está sozinho! O CVV atende gratuitamente ligações pelo número 188, e vale também conhecer o Mapa de Saúde Mental, onde estão listados vários serviços gratuitos ou a valor acessível.