A escrivã Maristela Duenhas busca no espiritismo a paz para amenizar a dor de famílias atingidas pela tragédia
O sorriso da escrivã Maristela Duenhas, responsável pelo cartório de registro de suicídios da Delegacia de Proteção à Pessoa de Curitiba, contrasta com o ambiente tenso e agitado de qualquer distrito policial. Na pequena sala, cercada de processos e arquivos, ela exerce múltiplas funções: servidora pública, psicóloga, mãe, advogada, conselheira, ouvidora e até orientadora espiritual.…